Desconhece-se em absoluto, a localização do sepulcro em que estaria dormindo o sono eterno, a dita D. Constanza de Zúñiga, conforme asseverava o neto D. Álvaro. Existe de facto em Santo Domingo de Tui, uma arca tumular de certa dama, jazendo ao lado de um Soutomaior; deverá no entanto tratar-se de Inês Álvares, mãe do […]
Archivos de la etiqueta: Pedro Alvares de Soutomaior
No rasto matricial do conde D. Pedro de Caminha (I) – «Dona nobre» ou «mulher vil». Indícios de um testamento
Nota introdutória Insere-se o presente ensaio no vasto âmbito dos estudos, que desde 1898 pretendem fundamentar a origem galega de Cristóvão Colón, o descobridor do continente americano. Entre os diversos rumos propostos por quase meia centena de investigadores, sobressai hoje em dia o enunciado que o identifica com D. Pedro Álvares de Soutomaior, visconde na […]
O «mar português» de Pedro Colón (IV) – Cabotando a costa
Sistematizem-se por ora, os dados já levantados. Para tal sugere-se uma breve viagem de cabotagem ao longo da costa atlântica portuguesa. Seguir-se-á o mapa de Fernão Álvares Seco, denominado “Portugal deitado”, datado de princípios do século XVII, talvez o mais antigo que se conhece a representar com elevado grau de fidelidade a fronteira marítima, […]
O «mar português» de Pedro Colón (III) – Cunhados e amigos
No apoio ao regresso vitorioso de Pedro Madruga à Galiza, Vasco da Ponte alude também aos cunhados, deduzindo-se que se refere, naturalmente, às relações familiares pós-matrimoniais, estabelecidas com a família de Teresa de Távora. Faz sentido, que nesse âmbito se incluam também os tios – paternos e maternos – , para que se possa construir […]
O «mar português» de Pedro Colón (II) – Parentes
Retomemos o velho texto de Vasco da Ponte. Uma vez casado em terras lusas, o ex-cónego de Tui, Pedro de Soutomaior, recebeu o apoio de “(…) parentes, cunhados e amigos”. Três gradações de parentesco, com ou sem afinidades sanguíneas, capazes de mobilizar vontades e estabelecer semelhantes percursos de […]
O «mar português» de Pedro Colón (I) – Estado da Arte
Pedro Madruga não pode ter sido apenas e, tão só, o belicoso senhor feudal de Soutomaior, que cinco séculos de historiografia repassaram, motu continuum, elevado bastas vezes a legendário estatuto, e outras tantas submerso entre as trevas do medievo mais profundo. Foi também um conde português, membro […]
Pavia e o Colón Galego
Hernando Colón garantiu preto no branco na “Historia del Almirante” que o pai, na sua juventude, aprendeu as letras e estudou num lugar chamado Pavia. Não há pois quem pretenda discorrer sobre as origens do “descobridor” que se arrogue passar ao lado desta questão assaz particular. E se a Pavia italiana – com o seu […]
Cambados: o porto da discordia
Enrique Zas provou pela primeira vez ao mundo há cerca de noventa anos, que Cristóbal Colón conhecia detalhadamente os portos de Cambados e Santo Tomé, na ria de Arousa. O facto por vezes esquecido de alguns, foi-nos há dias relembrado por Rodrigo Cota, aqui mesmo em “Colonianos”.No seu livro de 1923 “Galicia, Patria de Colón”, […]
O «mar português» de Pedro Colón (V) – Teria estado na Mina?
Sobejam, pois, referências factuais, integrando as casas de Távora e de Pombeiro da Beira, no processo marítimo português, pelo menos desde os anos trinta do século XV, com particular incidência nas décadas de cinquenta e sessenta, em que o cargo de Almirante de Portugal foi exercido por dois dos seus elementos. É precisamente […]
Pedro Madruga, Cavaleiro de São João de Rhodes ( III ) – o tempo de Cristóvão Colón
[button link=»http://cristobal-colon.com/pedro-madruga-cavaleiro-de-sao-joao-de-rhodes/»] Pedro Madruga I[/button] [button link=»http://cristobal-colon.com/pedro-madruga-cavaleiro-de-sao-joao-de-rhodes-ii/» color=»lightblue»] Pedro Madruga II[/button] [button link=»http://cristobal-colon.com/pedro-madruga-cavaleiro-de-sao-joao-de-rhodes-iii/» color=»purple»] Pedro Madruga III[/button] Manuel da Maia foi Tabelião em Abrantes. A pedido do Juiz de Fora André de Matos Almada, dará provimento, em Junho de 1596 e […]