O «mar português» de Pedro Colón (III) – Cunhados e amigos

Alianças matrimoniais da Casa de Távora – Séc. XV

No apoio ao regresso vitorioso de Pedro Madruga à Galiza, Vasco da Ponte alude também aos cunhados, deduzindo-se que se refere, naturalmente, às relações familiares pós-matrimoniais, estabelecidas com a família de Teresa de Távora. Faz sentido, que nesse âmbito se incluam também os tios – paternos e maternos – , para que se possa construir um breve panorama do meio em que se inseria a casa de Távora, na segunda metade do século XV.

De Leonel de Lima, casado com a tia Filipa, homem resistente que viveu noventa e dois anos, já se tratou aqui o suficiente. Acrescente-se que a mãe daquele, pertencia à casa de Vagos que tutelava a margem esquerda da barra de Aveiro. Uma dezena de primos para Teresa de Távora, fora o resultado daquele casamento, sendo de destacar João de Lima, guarda-mor do “Príncipe Perfeito”, e sucessor ao pai no viscondado de Cerveira, em 1495.

Enquanto sustentantes da vinculação identitária do conde de Caminha a Cristóbal Colón, interessa-nos sobremaneira este segundo titular da casa dos Limas, de Giela. Nascido depois de 1432, rondava a idade do primo de Soutomaior, tendo morrido antes de 1508. Foi conselheiro de Afonso V e João II, e por isso deve ser considerado como um dos homens fortes da coroa, em toda a segunda metade do século XV. Não é, todavia, esse facto, que o torna tão relevante na matéria atrás considerada. Antes sim, o casamento que o ligou a Catarina, única irmã do corsário Pedro de Ataíde, que viria a morrer em 1476, ao largo do cabo de São Vicente, num assalto a navios genoveses levado a cabo de parceria com o francês Coulom.

Conforme rezam as crónicas, também o futuro almirante das Índias fora vítima nesse confronto naval, em que participou a bordo de um dos navios do francês, seu suposto parente. Fernando Alonso Conchouso, investigador e bibliófilo, opina há já algum tempo que a referida batalha se deu por reacção à fuga perante a armada de Ladron de Guevara, frente a Pontevedra, durante o cerco que a esta vila puseram as forças leais aos Reis Católicos. Segundo o mesmo autor, não negam as fontes que o conde de Caminha – defensor da praça – pudesse ter encetado uma fuga estratégica, integrado na armada do corsário[1]. De notar que a inexistência de contraditório neste particular, permite coincidir no tempo e espaço, tanto Pedro Álvares de Soutomaior, como o futuro almirante Cristóbal Colón.

Regressando aos próximos de Teresa de Távora, em 1468 já se finara a tia Isabel, que fora casada com o capitão-mor do mar Álvaro Vaz de Almada, morto na batalha de Alfarrobeira, também já referido a propósito da entrega das suas terras da margem sul de Lisboa, ao cunhado Álvaro Pires de Távora. Subsistiam ainda, as relações com os primos João de Abranches – regressado recentemente a Portugal depois de ter acompanhado toda a “aventura” do condestável português enquanto rei de Aragão – , e Fernando de Almada, o segundo conde de Avranches, sucessor no cargo de capitão-mor do mar, um dos homens que após o desaire de Toro acompanhou o rei de Portugal na viagem a França, que a ele se referia elogiosamente como “(…) do nosso Conselho e capitão-mor em todos os nossos reinos”.

A tia Violante, irmã do chefe dos Távoras, estava viúva do senhor de Mortágua. Casara cedo e os filhos estarão entre os primos mais velhos de Teresa de Távora. Destaco o primogénito Fernão, senhor de vasto território nas serras do Larouco e Barroso, fronteiras com a província de Ourense. Por casamento, forjara aliança na casa dos Ataídes, que além da tutela do castelo de Coimbra, e consequente controlo do rio Mondego, detinham o porto de Atouguia e algumas povoações costeiras entre os cabos Carvoeiro e da Roca.

O secundogénito, Rui de Sousa, era senhor de Sagres, vila algarvia que pertencera ao infante D. Henrique. “Talentoso diplomata”, como o descreve Baquero Moreno[2], participou em diversas embaixadas, entre as quais a de Tordesilhas, onde o seu nome surge – junto com o do filho João – , enquanto negociador e subscritor. Coube-lhe também a ele, a espinhosa tarefa que despoletou a guerra de sucessão peninsular, ao anunciar aos Reis Católicos que o reino de Castela lhes não pertencia, mas sim à legítima rainha Juana e a Afonso V de Portugal, recentemente consorciados.

Outro dos filhos de Violante de Távora, foi capitão de ginetes do duque de Viseu. Chamava-se João de Sousa, detinha várias comendas no Alentejo, afectas à Ordem de Santiago, e por casamento, estava aliado à casa dos Ataídes, de Penacova, alcaides da vila algarvia de Alvor, onde se acabou o rei D. João II.

Brites de Sousa, uma das filhas, diz-se que casou em segredo com o então conde de Barcelos, D. Afonso, futuro conde de Ourém e marquês de Valença, o homem que organizou e comandou a armada do norte na campanha marroquina de 1458, filho primogénito dos primeiros duques de Bragança. Nasceu dessa união, D. Afonso de Portugal, bispo de Évora em 1485.

Quanto ao tio paterno, Martim, que fora da casa do infante D. Fernando, andou anos envolvido nas negociações, com vista à libertação do seu patrono, cativo em Marrocos. Goradas as mesmas, e morto o celebrizado “Infante Santo”, exerceu em plenitude os cargos de meirinho e reposteiro-mor do rei D. Afonso V, não se esquivando a participar nas várias incursões militares no norte de África, como foi o caso de Alcácer-Ceguer, onde se notabilizou acompanhado de alguns dos sobrinhos, filhos de Violante de Távora[3]. O seu casamento, na casa escalabitana de Gaião, tornava-o também tio do já referido corsário Pedro de Ataíde, facto revelador, e que bem demonstra onde residiam parte dos seus interesses.

Referir-se-ão seguidamente, João Álvares da Cunha e Rui de Melo da Cunha, os dois restantes tios maternos de Teresa de Távora, que significativamente se formaram, enquanto fidalgos, na casa do Infante D. Henrique. Esse facto, por si só, facilita a demonstração e justificação dos seus percursos e alianças.

Herdeiro do património dos Cunha de Pombeiro da Beira, João ocupava-se decerto, mais dos negócios da terra que dos marítimos, que deixava a cargo, provavelmente, de Rui, o almirante. Casara por isso noutra casa beirã, a dos Lemos de Oliveira do Conde. O cunhado Gomes Martins de Lemos, por ter combatido em Alfarrobeira ao lado de D. Afonso V, tornar-se-ia conselheiro real, e receberia o senhorio da vila e terra de Trofa, incluindo o juro e herdade do rio Vouga em trinta e cinco quilómetros da sua extensão até à foz. Como facilmente se deduz, a barra de Aveiro tornou-se desde logo, a porta de saída para os produtos que cresciam nas terras interiores de João Álvares da Cunha.

Não será excedentário ao que aqui se vem aludindo, referir duas filhas deste senhor da Trofa do Vouga, porque justifica o que as torna próximas de Teresa de Távora, explicando em simultâneo, que as três estivessem em Castela, ao serviço da rainha Joana de Portugal, segunda mulher de Enrique IV. Refiro-me a Mencia e Margarida de Lemos, esta última, inclusivamente, camareira-mor da soberana. Quanto à primeira, passou à história como amante do cardeal Mendoza, “el tercer rey de España”, como lhe chamou o cronista das índias Pietro Martire d’Anghiera, e a cujo apoio, o almirante Colón muito ficou a dever.

Artur, o futuro sucessor, e Inês da Cunha, foram os filhos do senhor de Pombeiro, logo primos co-irmãos da futura condessa de Caminha. Sublinho, pela reincidência entre os Távora, o casamento de Inês com o herdeiro de Penacova, Pedro de Ataíde. Surge essa aliança, como em seguida se verá, em consequência do desenvolvimento da sucessão no cargo de Almirante de Portugal, topo da hierarquia dos assuntos do mar. (Anexo B)

Pessanhas, Almirantes de Portugal

Veja-se o fluir dos acontecimentos: o tio Rui, que fora camareiro-mor do infante “navegador”, tratava de perto com Micer Carlos Pessanha, o sexto detentor daquele cargo, criado pelo rei D. Dinis em 1317, na condição de que para todo o sempre, os seus titulares fossem da linhagem do genovês Emanuele Pessagno. Naturalmente, se viu casado, com uma das filhas de Carlos Pessanha, tornando-se cunhado de Pedro de Meneses, o governador de Ceuta em cuja esquadra corsária se formaram muitos dos nautas do reino. Por se achar quase septuagenário, legou Pessanha ao Meneses o almirantado, que aquele exerceu 4 anos, morrendo logo após.

Sem varonia legítima, a sucessão no almirantado coube ao sobrinho, Lançarote da Cunha, então ainda menor, primo co-irmão de Teresa de Távora. Tutelou-o o pai até à maioridade. Depois, Lançarote assumiu o cargo, e o pai, Rui de Melo da Cunha, tornou-se alcaide do castelo de Tavira, vendo-se também alçado a fronteiro-mor do reino do Algarve, passando desse modo a controlar, parte do tráfego marítimo que demandava o estreito de Gibraltar. Quis no entanto o destino, que em menos de meia década o jovem almirante Lançarote morresse, vendo-se de novo o fronteiro Rui, à frente do almirantado, morrendo mais tarde, em 1467, no exercício das funções, ceifado por uma bombarda quando socorria uns navios frente à sua Vila Nova de Portimão[4].

Lançarote da Cunha fora o único filho legítimo. Homem avisado, Rui buscara para o ilegítimo Álvaro, o caminho que o não afastasse da sucessão ao almirantado, casando-o com uma Pessanha, se bem que de origem igualmente ilegítima. Não foi suficiente. Álvaro da Cunha sucedeu-lhe, de facto, apenas enquanto fronteiro e alcaide-mor de Tavira.

Este Álvaro, primo de Teresa de Távora, tornar-se-ia homem de grande confiança do rei, que o tinha como estribeiro-mor, e planeava torná-lo alcaide da fortaleza que iria construir no Restelo de Lisboa, frente à da Caparica que os Távora tutelavam, no claro intuito de fomentar a prática do fogo cruzado, e assim reforçar a defesa da barra da capital[5]. D. João II morreu antes de realizar esse desígnio. Cumpriu-o anos mais tarde o sucessor, D. Manuel, mandando edificar no mesmo local, a magnífica “Torre de Belém”. Entretanto, receberia o comando da nau capitã que o rei armou, “(…) de mil tonéis, a mais forte, e melhor acabada, e a maior, que nunca até então fora vista (…)”[6].

Veja-se agora, como nas casas aliadas de Pombeiro e de Távora se buscava, ainda e sempre, a influência do almirantado: ao terem casado Inês da Cunha e João de Sousa na casa de Penacova, tanto o tio João como a tia Violante garantiam que os filhos se tornavam cunhados de Nuno Vaz de Castelo-Branco, o único candidato a almirante então existente, com ascendência legítima a Micer Emanuele Pessagno[7]. Foi de facto nele, que acabou por recair a sucessão de Rui de Melo da Cunha, cerca de um ano antes do casamento de Teresa de Távora com Pedro Álvares de Soutomaior.

E que dizer, no que respeita aos cunhados do futuro conde de Caminha?

Os mais velhos, filhos do primeiro casamento do sogro com Inês da Guerra, eram Isabel e Pedro Lourenço. A ausência de fontes que o contestem, permite conjecturar a hipótese de, pela parte materna, ambos serem parentes próximos dos irmãos Guerra, associados de Pêro Alonso Niño – criado de Colón – , numa expedição de saque à Costa das Pérolas, em 1499. Esticando ainda os dados de que dispomos, mas reconhecendo o excessivo risco especulativo em que se incorre, poder-se-ia ainda aventar a hipótese, que aquele criado de Colón e futuro lugar-tenente de Sevilla do Almirante de Castela, se encontrasse entre os netos, legítimos ou não, do conde de Buelna, Pêro Niño, célebre corsário castelhano[8] e tio paterno da primeira mulher de Álvaro de Távora.

Isabel da Guerra, talvez a filha mais velha do Távora, casara na década de cinquenta com Gonçalo Vaz Coutinho, filho do marechal Fernão Coutinho, ignorando que levaria trágico destino durante os anos setenta, assassinada às mãos do marido. Desconhece-se o motivo, mas o biltre repetiu o desmedido acto, anos mais tarde, com a segunda mulher, logo morrendo justiçado em Santarém. Entre outros, foram seus cunhados, Vasco, casado com uma filha do tio Leonel de Lima; Branca, casada com o senhor de Vagos e alcaide de Montemor-o-Velho, João da Silva; e Brites, casada com o marquês de Vila Real, Pedro de Meneses – segundo o escritor Washington Irving – o autor de inflamado discurso em favor dos descobrimentos, quando se analisava a proposta de Colón, entre prelados e grandes do reino[9].

Único filho varão do primeiro casamento do chefe dos Távora, Pedro Lourenço herdaria em 1474 todos os senhorios da casa, com excepção daquele que se relacionava com o trato de mar, que se
reservou para o primogénito do segundo casamento, com Leonor da Cunha: as terras da Torre da Caparica.

Couberam essas, como se disse, ao cunhado Lourenço, também casado entre os Coutinho, com uma filha do segundo conde de Marialva, e meirinho-mor do reino, Gonçalo Coutinho. Por esta aliança, Pedro Álvares de Soutomaior tornou-se concunhado do quarto conde daquele título, e de Luís Coutinho, comendador de Santa Maria da Ilha Terceira, nos Açores, genro de Pedro Mendanha, o alcaide de Castro Nuño que abraçou a causa portuguesa durante a guerra de sucessão peninsular, e esteve com o conde de Caminha nalgumas das acções realizadas no sul da Galiza.

Radicado em Castela desde os anos setenta, estava outro dos cunhados de Pedro Madruga, Martim de Távora, actuando como mestre-sala dos Católicos e de Joana “a Louca”. É de crer, que ao apoio deste irmão, se ficou a dever muita da influência que Teresa de Távora sempre manteve junto dos Reis Católicos. Martim contraíra matrimónio na casa portuguesa dos Correia, senhores de Fralães, relevando-se entre os seus cunhados, o sucessor Diogo, alcaide-mor de Porto de Mós; Isabel, casada com Álvaro Teles Barreto, cavaleiro algarvio da casa dos morgados de Quarteira, alcaides de Faro; e Pedro Correia, o capitão-mor da Graciosa, casado com uma das filhas de Bartolomeu Perestrelo, e referenciado por Fernando Colón, na “Historia del Almirante”, como cunhado de Cristóbal Colón[10]. Novamente se regista um factor coincidente entre o almirante das Índias, e o conde de Caminha: o tipo de parentesco que os unia ao capitão da Graciosa.

Vistos os parentes, percorridos tios e cunhados, restam por escrutar os amigos do conde de Caminha. Como se calcula, será talvez a área de maior dificuldade no que respeita a documentação que permita extrapolar ilações. Aos escudeiros que o serviram caberá, eventualmente, o papel de maior segurança nesta matéria. Encontram-se quatro, capazes de preencher os requisitos: Gomes Correia, Paio Rodrigues de Araújo, Álvaro de Caminha e Pedro Cão.

Já se referiu, como o primeiro se integra numa linhagem que se acostava aos Soutomaior, controlando a margem esquerda do rio Minho, sediando-se em Tui, Goián e A Guarda. Quanto ao Araújo, que em Portugal detinha, com seu irmão Lopo, os direitos reais de Monção, era filho do “Cavaleiro” Paio Rodrigues de Araújo, guarda-mor do infante Henrique de Sagres e a quem coube, segundo Humberto Baquero Moreno, a redacção do “Regimento do Reino”, atribuído ao “navegador”, documento que deveria vigorar até à maioridade do rei D. Afonso V[11].

A documentação levantada[12], é ainda omissa na segura identificação de outro escudeiro dos Soutomaior, residente em Tui ou Valença em 1453, com o navegador homónimo Álvaro de Caminha, de que se conhecem notícias na corte portuguesa, apenas depois de 1471. Participante nas missões de reconhecimento da costa da Mina, cumpriu tarefas de relevância ao serviço de D. Afonso V e, mais tarde, de D. João II, que lhe deu a capitania-mor da ilha de São Tomé, a qual fez povoar e onde viveu seis anos, morrendo em 1499.

Pedro Cão, é outro exemplo semelhante. Conhece-se documentalmente que era escudeiro do conde de Caminha em 1476, e também se sabe que assim se chamava o único filho do navegador que descobriu e explorou o Congo uma década mais tarde: Diogo Cão[13].

Por fim, destaque-se a cumplicidade que ligava Pedro Álvares de Soutomaior ao capitão João da Silva, também seu concunhado, senhor de Vagos no litoral aveirense, e alcaide de Montemor-o-Velho, porto do rio Mondego, entre Coimbra e a foz atlântica de Buarcos. Segundo um estudo apresentado em parceria pelo já referido Luís Miguel Duarte, e o seu colega da Universidade do Porto José Augusto de Sotto Mayor Pizarro, aquele capitão de Vagos, no rescaldo da conquista de Arzila, terá rumado à Galiza, onde vendeu a Pedro Madruga, a galé que então capitaneava[14].


[1] Conchouso, F. A. (17 de Julho de 2010). Colón y la batalla de San Vicente. (F. A. Conchouso, Ed.) Obtido em Novembro de 2010, de Cristóbal Colón. Biografia-Historia-Debates-Documentos-Opinión-Imágenes: https://cristobal-colon.com/2010/07/colon-y-la-batalla-de-san-vicente/

[2] Baquero Moreno, H. (Junho de 1994). Dois negociadores do Tratado de Tordesilhas: Rui de Sousa e João de Sousa. Oceanos, 18 (Tordesilhas. A partilha do Mundo), pp.12-14.

[3] Baquero Moreno, H. (1980), pp. 983-987.

[4] Ibidem, pp. 863-866

[5] Resende, G. (2004). Biografias da Historia de Portugal. D. João II. Crónica de D. João II e Miscelânia (Vol. XXIX). Matosinhos, Porto: Quidnovi, pp. 139.

[6] Ibidem, pp.119.

[7] Saldanha, A. V. (1988). O Almirante de Portugal. Estatuto quatrocentista e quinhentista de um cargo medieval. Revista da Universidade de Coimbra, XXXIV, pp. 137-156.

[8] Guerreiro, L. R. (1996), pp. 43-44.

[9] Irving, W. (1852). Vida y viajes de Cristobal Cólon. Madrid, España: Gaspar y Roig, Editores, pp. 13-14.

[10] Colón, F. (1892). Historia del Almirante de las Indias Don Cristóbal Colón. (T. Minuesa, Ed.) Madrid, España, pp. 43.

[11] Baquero Moreno, H. (1980), pp. 717-718.

[12] Sánchez Carrera, M. C. (1997), pp. 322-323.

[13] São Payo, L. M. (Outubro de 1993). O Descobridor do Congo e o Apelido Cão. Raízes & Memórias, Nº 9, pp. 135-150.

[14] Duarte, L. M., & Sotto Mayor Pizarro, J. A. (1989). Os forçados das galés (Os barcos de João da Silva e Gonçalo Falcão na conquista de Arzila em 1471). Congresso internacional Bartolomeu Dias e a sua Época. Actas. II, pp. 313-328. Porto: Universidade do Porto; Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.

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